Não me canso de fitar
cada fibra dos teus olhos absoletos
como um pano de tempo
ou a manhice de um mar em hibernação
Teus miolos não tem o meu espectro
nem os teus olhos os meus de esfinge
Envolto os tecidos a rosa recendida
teus cabelos desaguam a esquerda
Tão serena, tão pensativa
nos simbolos que minhas sinapses
nao sabem encontrar
Que sede de te ver,
alma da minha alma,
corpo do meu corpo!
De volver em meus olhos
o dividendo dos meus pecados.
(Sinto saudades tuas)
Italia
2.11.09, Segunda feira,
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