segunda-feira, 21 de setembro de 2009

PROLOGO

O amor nao é cego
é iletrado e nao entende a linguagem do pensmento

O amor nao doi
Estimula faculdades que o corpo nao sabe suportar,

O amor dispensa progradores
é breve e é como um sismo que nao se pode prever

O amor nao cansa
E nao aceita a longa bicha dos desejos

O amor é distante e agora
é logo e sempre

Julguem o que penso
Julquem o que o meu sonhou desenhou
Mas nao julguem o amor que nao entendo e que me invade

Nao me condenem pelo que me arromba a vida
Nem do que me arranca as visceras

Eu nao sinto o amor porque nao é sintimento
Ele é um cibersentimento que transcende a vida

O amor nao adivinha, nao sabe mentir
Olha o destino e nao ouve opinioes

Por isso
Hoje nao venha me pedir que esqueça
Porque a tua paixao nao me enxerga
Pois a vida ainda nao sublimou.



Italia 11.09.2009 (01:43), sexta feira

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Escrava aqui o seu comentario, fale que eu te escuto!