O silencio fofoca como um faial deabrochando em rima
o dia é velho, o mar é flauta, o vento bate aos sussuros
Meu olar é um mastro esquecido no cais da noite
nao oico as turbinas da tua voz ruflando
nem o cume dos teus seios me transfigurando a sangue frio
os sonhos ebuliram e as promessas envelheceram
Abro o meu peito e bebo a marrumba distante
vou debicando as horas frias o resto das lembrancas
E acabo como um circuito fechado,
a noite inteira a branco
31-10-08
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Escrava aqui o seu comentario, fale que eu te escuto!