segunda-feira, 21 de setembro de 2009

O silencio fofoca como um faial deabrochando em rima
o dia é velho, o mar é flauta, o vento bate aos sussuros
Meu olar é um mastro esquecido no cais da noite

nao oico as turbinas da tua voz ruflando
nem o cume dos teus seios me transfigurando a sangue frio

os sonhos ebuliram e as promessas envelheceram
Abro o meu peito e bebo a marrumba distante
vou debicando as horas frias o resto das lembrancas

E acabo como um circuito fechado,
a noite inteira a branco


31-10-08

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Escrava aqui o seu comentario, fale que eu te escuto!