Quantas vezes no sonho latente, o prembulo de ver-te
Comeco à sentenca do desejo e me perco a achar-te
onnde a sorte escassa e o destino ebuliu
vejo-te por entre os ceus em condensacao
como por uma fresta que me segreda os enigmas
procurando-te vou encontrando teus vestigios em cada olhar
Vejo-te no silencio em hibernacao, no meu vulcao dormente...
19.03.09
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Escrava aqui o seu comentario, fale que eu te escuto!