segunda-feira, 21 de setembro de 2009

MELINA

Quantas vezes no sonho latente, o prembulo de ver-te
Comeco à sentenca do desejo e me perco a achar-te
onnde a sorte escassa e o destino ebuliu

vejo-te por entre os ceus em condensacao
como por uma fresta que me segreda os enigmas

procurando-te vou encontrando teus vestigios em cada olhar
Vejo-te no silencio em hibernacao, no meu vulcao dormente...


19.03.09

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Escrava aqui o seu comentario, fale que eu te escuto!